De um ponto de vista de liquidação: * Os credores precisam saber que o protocolo não se torna insolvente * Os mutuários querem saber que são mínimos e desalavancados Para ambos, a velocidade é importante, especialmente se você empurrar LTVs em território perigoso. Isso torna as coisas difíceis, mas não pelas razões que você pensaria. Fazer um loop em mais de 100 mil posições é a parte fácil. Pode levar <1s, incluindo a chamada RPC. É a parte mais simples do processo. O difícil é a resiliência em toda a pilha, de RPCs a provedores de nuvem, liquidatários distribuídos, inventários, oráculos, infraestrutura de monitoramento. É aí que termina a ciência da computação e começa a engenharia. De qualquer forma, gráfico legal abaixo 👇